A crise climática é uma crise dos direitos das crianças; por isso, o Instituto Alana participa de ações no STF para garantir, no presente, um futuro para todas as infâncias do país, e para a própria natureza Nos últimos anos, o Brasil tem visto as queimadas e o desmatamento aumentarem em ritmo acelerado e avançarem […]
Apenas 20% do financiamento público global para o clima está destinado à adaptação; é preciso ir além e garantir ações efetivas para reduzir as vulnerabilidades relacionadas às mudanças climáticas, especialmente para os grupos de maior risco, como as crianças O mundo já vive uma série de efeitos das mudanças climáticas, que atinge bilhões de pessoas. […]
Conferência da ONU sobre mudanças climáticas, a COP 27, acontece em novembro em Sharm el-Sheikh, no Egito; participação do Alana no evento busca levar as crianças ao centro das negociações climáticas, com atenção especial às infâncias brasileiras e do sul global As crianças, um dos grupos mais impactados pela emergência climática, precisam ter voz e […]
O conceito de múltiplas infâncias está relacionado com a ideia de que existem diferentes experiências de infância, que variam de acordo com o contexto em que determinada pessoa está inserida.
A primeira infância é uma fase compreendida entre os zero e seis anos de idade. Esse é um período crucial para a formação humana, marcado por intensos processos de desenvolvimento.
O ócio na infância se refere aos momentos livres que as crianças têm para fazer o que quiserem ou mesmo para não fazer nada, sem especificações de adultos ou estímulos de brinquedos.
Infâncias urbanas é um termo que se refere às múltiplas infâncias vividas em cidades. No Brasil, 84% da população vive em centros urbanos. A experiência que as crianças deste contexto terão, contudo, será muito diferente dependendo de sua posição social, econômica, territorial, cultural, de sua raça, gênero, oportunidades e ambiente familiar, por isso falamos em múltiplas infâncias.
A pesquisa Infância Plastificada, encomendada pelo programa Criança e Consumo, do Instituto Alana, apresenta dados inéditos sobre o impacto da publicidade infantil de brinquedos plásticos na saúde de crianças e no ambiente. O estudo também aponta caminhos e soluções que podem ser encontrados para uma infância livre do consumismo e que permita o livre brincar em segurança.
Desemparedar a infância é romper a situação atual, em que a maior parte das crianças e adolescentes passam seus dias em ambientes fechados, seja em casa, na escola, nos transportes ou em atividades dirigidas. Independente do tamanho da cidade, o mundo natural tem deixado de ser visto como elemento essencial da infância.
A inclusão é o único caminho possível para uma educação de qualidade. Efetivar esse direito a crianças e adolescentes com deficiência a partir da perspectiva inclusiva é um compromisso assumido pelo Brasil. E inclui, portanto, todos os níveis do sistema educacional. O enfrentamento a políticas e decretos que recuperam paradigmas segregatórios, representando retrocessos de décadas […]