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O documentário Terreiros do Brincar retrata a participação de crianças em grupos de manifestações populares e a sua relação com um brincar coletivo.

O documentário Terreiros do Brincar é um retrato da diversidade de comunidades tradicionais do Brasil e de como esse pluralismo se traduz num extenso repertório de manifestações populares, cujas tradições são aprendidas desde a infância.

Como caiçaras, quilombolas, ribeirinhos, caipiras, jangadeiros, pantaneiros, sertanejos, entre outros, se relacionam com o brincar dentro dessas manifestações? Essa relação é mostrada no filme dirigido por Renata Meirelles e David Reeks, assim como a participação de crianças na relação com o brincar coletivo.

Assim, Terreiros do Brincar busca retratar o brincar por novos ângulos e nuances, explorando os saberes populares e a ligação espiritual estabelecida entre as pessoas, natureza e cultura. Assim como reafirmar a importância de garantir às crianças uma infância permeada pelas brincadeiras, rituais e manifestações populares, permitindo a elas um brincar livre e espontâneo.

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Ficha técnica

Roteiro
Renata Meirelles, Soraia Chung Saura

Direção
David Reeks, Renata Meirelles

Argumento
Renata Meirelles, Soraia Chung Saura

Produção executiva
Juliana Borges

Direção de fotografia
David Reeks

Montagem
Marilia Moraes, David Reeks

Coord. de pós produção
Geisa França

Produção
Estela Renner, Marcos Nisti, Luana Lobo

Trilha Sonora
Músicas próprias dos grupos registrados no filme.

O Documentário Território do Brincar é um passeio pela geografia de gestos infantis que habitam brincadeiras de diversas regiões brasileiras.

Gestos que contam histórias, revelam narrativas, constroem uma linguagem própria do brincar e nos apresentam a nós mesmos. Durante dois anos, os documentaristas Renata Meirelles e David Reeks viajaram pelo Brasil registrando o brincar universal de meninos e meninas de diferentes realidades.

O Documentário Território do Brincar faz parte do Projeto Território do Brincar, uma parceria com o Instituto Alana, que mapeou, entre abril de 2012 e dezembro de 2013, as muitas formas de brincar em comunidades rurais, indígenas, quilombolas, das grandes metrópoles, do sertão e do litoral. Assim, assume o brincar infantil como narrativa que sustenta uma história na íntegra. Os adultos ficam de fora das imagens desse filme, mas o espectador certamente se sentirá representado pelo potencial do brincar dessas crianças.

“Assumimos uma linguagem que não pretende ser didática ou ter a intenção de provocar discussões sobre o certo e o errado na educação, e confiamos na comunicação pela força sensível infantil. Este filme é parte de um projeto de pesquisa, registro e difusão que integra diferentes produções culturais. Uma realização que entende o cinema como uma excelente porta para enxergar a mudança que se quer ver.”

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Ficha técnica

Direção
David Reeks e Renata Meirelles

Roteiro
Clara Peltier e Renata Meirelles

Fotografia
David Reeks

Montagem
Marilia Moraes

Música
Composta por Artur Andrés e interpretada pelo Grupo Uakti e convidados

Produção executiva
Juliana Borges

Câmera
David Reeks

Produção
Estela Renner, Luana Lobo, Marcos Nisti, Maria Farinha Filmes e Ludus Vídeos

Através do olhar de criança, entrevistas especialistas, educadores e sociedade civil, o filme mostra o impacto que a relação com a natureza traz a crianças urbanas.

A criança é natureza. Assim, permitir e fortalecer o vínculo de todas as crianças e adolescentes com a natureza é promover um ganho para as infâncias, para a sociedade e para nosso planeta.

O Programa Criança e Natureza é uma iniciativa do Instituto Alana para defender o direito de toda criança a viver em um meio ambiente saudável, fortalecendo seu vínculo com a Natureza. Desse modo, o programa Criança e Natureza tem como missão defender o direito de toda criança a viver em um meio ambiente saudável, fortalecendo o seu vínculo com a Natureza.

Nesse sentido, defende cidades mais verdes, acessíveis e amigáveis para as crianças, espaços escolares com mais natureza, desafiadores e conectados com seus territórios, a Natureza como essencial para a saúde e o bem viver, e justiça climática e socioambiental para todas as infâncias. Em suma, sua visão é de que haja mais crianças na Natureza e mais Natureza para as crianças.

Espaços com mais natureza, onde as crianças possam brincar e aprender em contato com ela, trazem igualmente benefícios para a saúde física e mental. Bem como colaboram para amenizar as mudanças climáticas, especialmente em locais afetados por desigualdades e injustiças sociais e ambientais.

Assim, o contato com a natureza, mesmo a que existe nas cidades, traz benefícios para a saúde física, mental e para o desenvolvimento integral de crianças e adolescentes.  Além disso, está comprovado cientificamente que as crianças que interagem com a natureza, desenvolvendo um vínculo afetivo com ela na infância, tendem a se importar mais e preservá-la no futuro. Por isso, é importante, tanto para a criança, quanto para o planeta, promover essa conexão.

Sonhamos com…

Mais crianças na Natureza e mais Natureza para as crianças
Cidades mais verdes, acessíveis e amigáveis para as crianças 
Espaços escolares mais verdes, desafiadores e conectados com seus territórios
Natureza como essencial para a saúde e o bem viver
Justiça climática e socioambiental para todas as infâncias

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Ficha técnica

Roteiro
Renata Terra

Direção
Renata Terra

Argumento
Renata Terra

Produção executiva
Juliana Borges

Direção de fotografia
Rodrigo Menck

Assist. de direção
Mariana Mitre e Bruna Bravo

Montagem
Renata Terra

Supervisão de pós produção
Geisa França

Produção
André Botelho e Renata Romeu

A série Corações e Mentes viaja os quatro cantos do Brasil e dá protagonismo a maior potência de transformação social: a escola.

A série Corações e Mentes viaja os quatro cantos do Brasil para mostrar experiências que repensam a educação, olhando para a escola como um espaço de potência de transformação social. Enfim, um convite para surpreender-se com a simplicidade das soluções criadas. Que tal entendermos, afinal, o que é empatia?
O que mobiliza trabalhar em equipe e como fomentar o protagonismo? Antes de mais nada, a criatividade pode ser uma ferramenta essencial para a solução dos inúmeros desafios da atualidade. Assim como uma oportunidade de participar desta jornada que passa pela mente e coração de cada um e inspira a reinvenção da escola e do mundo.

A série contou com uma estratégia de distribuição inovadora: foi lançada no canal GNT e na plataforma de exibições públicas Videocamp. Isso permitiu que o conteúdo ocupasse um espaço importante de inspiração na TV, mas ao mesmo tempo tornou a série uma potente ferramenta de mobilização utilizada por diversas instituições.
Logo após o lançamento, o conteúdo sobre a série chegou em mais de 2 milhões de pessoas e continua inspirando debates e reflexões sobre os desafios da educação brasileira.

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Ficha técnica

Roteiro
Fernanda Polacow Tetê Cartaxo

Direção
Cacau Rhoden

Argumento
Cacau Rhoden Raquel Franzim

Produção executiva
Juliana Borges, Luciana Bobadilha

Direção de fotografia
Kauê Zilli, Janice D’Avila, Renata Maria, Thais Bologna, Tatiana Toffoli

Assist. de direção
Kika Moura

Montagem
Tatiana Toffoli

Coord. de pós produção
Geisa França

Produção
Maria Farinha Filmes

Distribuição
Flow Impact

O filme PIRIPKURA aborda as consequências de uma tragédia e revela força, resiliência e autonomia.

Dois índios nômades do povo Piripkura so­brevivem cerca­­dos por fazendas e madeirei­ros numa área ainda protegida no meio da Floresta Amazônica. Jair Candor, servidor da FUNAI, acompanha os dois índios desde 1989. Ao passo que realiza expedições periódicas, muitas delas acompanhado por Rita, a terceira sobrevivente Piripkura, monitorando vestígios que comprovem a presença deles na floresta, a fim de impedir a invasão da área. Packyî e Tamandua vivem com um facão, um machado cego e uma tocha.

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Ficha técnica

Produção
Zeza Filmes

Produção associada
Maria Farinha Filmes; Grifa Filmes

Apoio
Dot Cine

Projeto acompanhado por
Walden com Rita Tupi Kawahib, Pakyî, Tamandua, Aripã Karipuna e Jair Candor

Produção Executiva
Mariana Oliva

Direção
Mariana Oliva; Renata Terra; Bruno Jorge

Roteiro
Mariana Oliva; Renata Terra

Direção de Fotografia
Bruno Jorge; Dado Carlin

Som Direto
Gustavo Canzian; Gustavo Nascimento

Desenho de som
Daniel Turini; Fernando Henna

Montagem
Renata Terra; Leopoldo Nakata

Coordenação de Produção
Rodolfo Frederico Paes Junior

Direção Musical
Fil Pinheiro

Composição Original
Vitor Araújo

Coordenação de Pós Produção
Caio Bassetti; Tiago Pavan

Produtores Associados
Estela Renner; Luana Lobo; Marta Andreu; Fernando Dias; Marcos Nisti; Mauricio Dias

O filme O Começo da Vida convida todo mundo a refletir como parte da sociedade: estamos cuidando bem dos primeiros anos de vida, afinal, eles definem tanto o presente quanto o futuro da humanidade?

Um dos maiores avanços da neurociência é ter descoberto que os bebês são muito mais do que uma carga genética. Portanto, desenvolvimento de todos os seres humanos encontra-se na combinação da genética com a qualidade das relações que criamos e do ambiente em que estamos inseridos.

Desenvolver-se significa sair do envolvimento com a mãe. Assim, após os seis primeiros meses de vida do bebê, o desenvolvimento acelera e esse distanciamento aumenta. Em seguida, a criança passa a se dar conta da própria existência e a se reconhecer como algo externo à mãe.

Acima de tudo, as experiências da primeira infância formam a arquitetura cerebral. A genética, o ambiente e a interação também são importantes.

Assim, o filme O Começo da Vida convida todo mundo a refletir como parte da sociedade: estamos cuidando bem dos primeiros anos de vida, que definem tanto o presente quanto o futuro da humanidade?

De grande importância, como resultado, o filme iniciou um movimento pela causa da primeira infância, sendo a principal ferramenta da campanha global da UNICEF. Ao passo que, foi o documentário mais visto nos cinemas brasileiros em 2016*, nos seus primeiros três meses de lançamento mais de 178 mil pessoas assistiram o filme nos cinemas e em sessões especiais.
Atualmente, o filme está disponível em diversas plataformas digitais em formato de documentário, bem como de série em 85 países. De acordo com a Ancine, mais de 8 milhões de pessoas em todo o mundo já se inspiraram com essa história.

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Ficha técnica

Roteiro
Estela Renner

Direção
E. Renner

Argumento
Ana Lucia Villela e Estela Renner

Prod. executiva
Eduardo de C. Queiroz, Marcos Nisti e Michael Feigelson

Dir. de fotografia
Janice D’Avila

Assist. de direção​
Mari Mitre

Montagem
Jordana Berg

Coord. de pós produção
Geisa França

Produção
Marcos Nisti, Luana Lobo e Estela Renner

Trilha Sonora
Ed Côrtes

Países de filmagem
Canadá, Brasil, Índia, China, Quênia, Itália, Argentina, Estados Unidos, França e Japão.

O longa Um Crime Entre Nós é um olhar ousado e provocativo para a luta pelo fim da exploração sexual de crianças e adolescentes.

Existe um mercado no qual se troca infância por qualquer coisa menos valiosa. Todos sabem que ele existe, mas parece que é fácil de ignorar. Um Crime Entre Nós propõe uma mudança de atitude na sociedade frente à violência sexual infantil, tema de extrema urgência e ainda tratado como tabu.

O Brasil é o segundo país no ranking mundial dos casos de exploração sexual infantil, Desse modo, em uma investigação urgente, Jout Jout, Luciano Huck, Dráuzio Varella e Gail Dines se unem aos que atuam diariamente para tirar meninas e meninos de um ciclo perverso. Passando por universos reais e virtuais, o longa Um Crime Entre Nós é uma investigação sobre o mercado de exploração sexual de crianças e adolescentes.

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Ficha técnica

Produzido por
Ana Lúcia Vilella, Estela Renner, Marcos Nisti e Luana Lobo

Direção
Adriana Yañez

Roteiro
Adriana Yañez e Larissa Tietjen

Argumento
Adriana Yañez, Estela Renner e Luciana Temer

Produção executiva
Flavia Doria, Mariana Oliva e Taís Caetano

Direção de fotografia
Carol Quintanilha

Montagem
Eduardo Rizzo e Juliana Munhoz

Supervisão de pós produção
Geisa França

Distribuição
Flow Impact

Série brasileira de ficção lançada em mais de 150 países, Aruanas dá protagonismo ao ativismo ambiental.

Aruanas é uma obra de ficção livremente inspirada em fatos reais. A série foi desenvolvida para aproximar as pessoas do cuidado com o meio ambiente e atuar como ferramenta de envolvimento para uma causa que todos nós deveríamos ter em comum: a defesa do nosso planeta.

Para isso, seu lançamento foi acompanhado de uma campanha de impacto pensada para fomentar o espírito ativista e inspirar a nova geração a agir. Co-criada pela Maria Farinha Filmes com mais de 20 organizações parceiras da série, entre elas WWF, Anistia Internacional, Global Witness e Greenpeace, que é parceiro técnico da produção.

Com uma estratégia inédita, os 10 episódios da primeira temporada estão disponíveis em 11 idiomas. Maria Farinha Filmes e Rede Globo são responsáveis pela distribuição internacional.

Para fortalecer ainda mais nosso compromisso e a conexão entre ficção e realidade, 50% das vendas online da série serão doada a iniciativas focadas na proteção da Amazônia.

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Ficha técnica

Direção geral
Estela Renner

Direção
Estela Renner, Carlos Manga Jr, Bruno Safadi e Lucio Tavares

Escrita por
Estela Renner e Marcos Nisti

Produção executiva
Estela Renner, Marcos Nisti, Luana Lobo, Ana Lucia Villela, Eduardo Nasser 

Coprodução executiva
Marcos Nisti, Flavia Doria, Lilian Okada, Marcelo Furtado

Estratégia de distribuição
Luana Lobo, Flavia Doria, Marcelo Furtado

Direção artística
Carlos Manga Jr.

Direção de fotografia
Breno Rocha, Felipe Reinheimer e José Roberto Eliezer, ABC

Direção de arte
Valdy Lopes Jr

Coord. de pós produção
Mayra Chini

Supervisão de pós produção
Geisa França

Produção de elenco
Maria Julia Andrade e Renata Medeiros

Pesquisa
Bruna Bravo

Conexões genuínas entre as crianças e a natureza podem revolucionar o nosso futuro. No doc O Começo da Vida 2: Lá fora, iremos descobrir se este contato ainda é possível nos grandes centros urbanos do mundo.

Evidências científicas apontam que a falta de contato com a natureza pode, em suma, contribuir para problemas físicos e mentais. Assim, no novo capítulo de “O Começo da Vida”, os principais especialistas no tema mostram como essa conexão pode fazer parte da cura para os maiores desafios da humanidade contemporânea e da construção de uma vida de mais bem-estar e felicidade.

Como resultado, o filme revela que esse pensamento tem sido transformador em diversas cidades pelo mundo que valorizam e promovem uma maior conexão com o mundo natural. A soma entre ciência e ação significa, acima de tudo, uma oportunidade única para um futuro com mais saúde para os humanos e para o planeta.

Assista o filme

“O Começo da Vida 2: Lá fora” viaja o mundo com objetivo de sensibilizar famílias, iniciativas, empresas e poder público com uma mensagem urgente: uma vida de maior conexão com a natureza traz benefícios para saúde física bem como para a saúde emocional das populações nos grandes centros urbanos do planeta e pode revolucionar o nosso futuro.

Através de um movimento de distribuição que une a força de alcance da plataforma Netflix com o poder de transformação das exibições públicas da plataforma Videocamp, o filme chega, enfim, em mais de 190 países como um convite para reconectar crianças e natureza sem deixar ninguém para trás.

Para que essa reaproximação se torne realidade, nos unimos a mais de 100 organizações da iniciativa privada, pública e representantes da sociedade civil localizados em países como Brasil, México, Estados Unidos, Chile, Colômbia e Peru. Uma rede diversa, que vai atuar igualmente nas frentes de Educação, Parentalidade, Saúde, Conservação Ambiental e Planejamento de Cidades utilizando o filme e sua campanha como ferramenta de conscientização e advocacy. Dessa forma, o documentário será lançado globalmente com todos os recursos de acessibilidade em português, inglês e espanhol.

Ficha técnica

Produção
Marcos Nisti, Estela Renner, Luana Lobo

Roteiro
Renata Terra

Argumento
Ana Lúcia Villela, Laís Fleury e Renata Terra

Direção
Renata Terra

Produção Executiva
Flávia Dória, Juliana Borges, Mariana Mecchi, Mariana Oliva e Taís Caetano

Direção de fotografia
Janice D’Avila, David Reeks e Tomaz Viola

1ª Assistente de direção
Mariana Mitre

Montagem
Renata Terra e Victor Miaciro

Trilha Sonora Original
Arthur Decloedt

Supervisão de pós produção
Geisa França

A série documental O Som do Rio é um mergulho fantástico pelo rio Tapajós, ao lado de Val Munduruku, Maria Gadú e convidados.

A série documental exclusiva do YouTube, O Som do Rio, traz Val Munduruku, ativista indígena, e a artista e ativista socioambiental Maria Gadú, em uma viagem de conhecimento e descoberta pelo Rio Tapajós ao lado de convidados.

Em quatro episódios produzidos pela Maria Farinha Filmes e dirigidos por Carol Quintanilha, personalidades como Thelma Assis (médica, apresentadora e influenciadora digital), Vítor diCastro (ator e influenciador digital) e Lenine (cantor e compositor) se desconectam da vida na cidade ao passo que embarcam numa jornada de transformação, onde a conexão real é tudo que encontrarão. Enquanto isso, o apresentador e youtuber Felipe Castanhari passa informações valiosas sobre a história da região.

Acompanhados por Val Munduruku, todos se encontram a bordo de um barco no Rio Tapajós, ao mesmo tempo que segue o ritmo do vento e da água, permite a sintonia com o ciclo do Sol bem como de todas as espécies da floresta, proporcionando experiências transformadoras guiadas pelas vozes das comunidades locais. Enquanto o grupo se encanta com o que vivencia na floresta, também se depara com questões ambientais urgentes que afetam a região.

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Ficha técnica

Produção
Maria Farinha Filmes

Roteiro
Flávia Borges e Carol Quintanilha

Colaboração de Roteiro
Val Munduruku, Duda Porto e João Iglesias

Direção
Carol Quintanilha

Produtores
Maria Gadú, Estela Renner, Luana Lobo, Marcos Nisti e Mariana Oliva

Produção Executiva
Joelma Oliveira Gonzaga

Distribuição
Youtube

Elenco
Maria Gadú, Val Munduruku, Lenine, Vítor diCastro, Thelma Assis, Felipe Castanhari