Recriar a escola sob a perspectiva das relações étnico-raciais

Assegurar o direito à educação também passa pelo compromisso em reconhecer, promover e valorizar os povos e culturas africanas e afro-brasileiras. Por isso, é preciso recriar a escola sob a perspectiva das relações étnico-raciais.

Contudo, apesar de leis como a de nº 10.639, de 2003, que inclui a obrigatoriedade do ensino de história e cultura africanas e afro-brasileiras no currículo das redes de ensino, percebe-se que muitas escolas ainda estão inseridas em uma estrutura que se construiu no ideal de superioridade racial branca, herança colonial originada no processo de escravização. Assim, ainda reproduzem desigualdades étnico-raciais e acabam promovendo o desequilíbrio educacional. Estudantes negros permanecem, em média, 8,6 anos na escola, enquanto brancos ficam 10,4 anos, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua).

Para contribuir com esse tema, o Instituto Alana lança o material de apoio Recriar a escola sob a perspectiva das relações étnico-raciais. O propósito é fornecer subsídios para a formação de educadores, a partir de reflexões e experiências em escolas de educação básica de diferentes níveis de ensino, em diversas regiões do Brasil.


Alana é uma organização de impacto socioambiental que promove e inspira um mundo melhor para as crianças. É um sistema que coabitam três esferas interdependentes, de atuação convergente. O encontro inusitado de um Instituto, uma Fundação e um Núcleo de Negócios de Entretenimento de Impacto.


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Covid-19 e Sistema Socioeducativo – Panorama Nacional do Primeiro Semestre de 2020

Por que e para que publicar um relatório descritivo sobre Covid-19 e Sistema Socioeducativo quase um ano depois?

Essa foi a pergunta que, as instituições organizadoras deste relatório fizeram antes de sua publicação. O sistema socioeducativo foi instituído para ser uma sistema nacional e único. Isso significa que no seu desenho inicial, respeitada as características e especificidades de cada unidade federativa, o atendimento socioeducativo deve ser igualitário para todas as pessoas em atendimento.

Sinase

Nesse sentido, criou-se a Coordenadoria Nacional do Sinase, com a finalidade de realizar a gestão em nível nacional. Bem como sistematizar todas as informações para o melhor funcionamento e desenvolvimento do Sistema Socioeducativo Nacional como uma política pública de atendimento a adolescentes aos quais foram atribuídas práticas infracionais.

O sistema socioeducativo já não alcançava seu desenho inicial, conforme demonstrado nos levantamentos anuais do Sinase publicados desde 20081. Dessa forma, este diagnóstico, no contexto da pandemia, é importante para identificar os primeiros desafios e as estratégias iniciais utilizadas por cada estado. Isso, em razão de uma diretriz nacional, para a continuação dos atendimentos que não foram suspensos ou interrompidos. E, assim, acompanhar os próximos passos e estratégias de cada estado no enfrentamento da pandemia.

A publicação deste relatório descritivo é um registro importante sobre este momento, que é histórico no campo social, econômico, cultural e político. É, ainda, um convite à sociedade civil para conhecer um momento vivenciado pelo sistema socioeducativo, por meio de suas instituições, órgãos fiscalizadores e da sociedade civil.


Alana é uma organização de impacto socioambiental que promove e inspira um mundo melhor para as crianças. É um sistema que coabitam três esferas interdependentes, de atuação convergente. O encontro inusitado de um Instituto, uma Fundação e um Núcleo de Negócios de Entretenimento de Impacto.


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Escutas de Crianças: Sumário Executivo Por um Método de Escuta Sensível das Crianças

No Brasil, o artigo 227 da Constituição Federal determina que os direitos e o melhor interesse de crianças e adolescentes possuem prioridade absoluta. Para viabilizar a garantia de absoluta prioridade, criou-se assim o Estatuto da Criança e do Adolescente, que reconhece o estágio peculiar de desenvolvimento característico da infância e da adolescência. E, dessa forma, coloca crianças e adolescentes em posição de vulnerabilidade e justifica a proteção especial e integral que devem receber.

Nesse contexto, iniciativas de escuta e de participação infantil vêm ganhando força e repercussão. Inclusive, na primeira infância, elas são engajadas em processos de participação, protagonismo e escuta. Isso, com o intuito de incluir suas perspectivas nas políticas públicas, nas leis e em projetos de intervenção ligados às cidades, à escola e demais instituições e temáticas que lhes afetam.

Este sumário é fruto da pesquisa de escuta de crianças, realizada de 2018 a 2020, por Ana Cláudia de Arruda Leite e Gandhy Piorski, com o apoio do Instituto Alana e da Fundação Bernard Van Leer.


Alana é uma organização de impacto socioambiental que promove e inspira um mundo melhor para as crianças. É um sistema que coabitam três esferas interdependentes, de atuação convergente. O encontro inusitado de um Instituto, uma Fundação e um Núcleo de Negócios de Entretenimento de Impacto.


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Escutas de Crianças – Sumário Executivo Mudanças Climáticas

Este Sumário Executivo Mudanças Climáticas é fruto da pesquisa de escuta de crianças, realizada de 2018 a 2020, por Ana Cláudia de Arruda Leite e Gandhy Piorski, com o apoio do Instituto Alana e da Fundação Bernard Van Leer.

O ponto de partida deste trabalho foi o interesse do Instituto Alana em considerar a perspectiva das crianças acerca do impacto das mudanças climáticas em suas vidas e nas futuras gerações. Sob o mesmo ponto de vista, a Fundação Bernard Van Leer viu como oportuno escutar crianças acerca da cidade. Em especial, sua relação com o brincar ao ar livre e a mobilidade nos municípios de atuação do Programa Urban 95.

Este sumário executivo tem como foco as produções e narrativas das crianças que dialogam com a questão ambiental, como as mudanças climáticas e a poluição. Visa dar voz às perspectivas infantis, contribuindo para um advocacy e atuação social que considerem as crianças nos processos e temas que lhes dizem respeito. Garantindo-lhes, assim, o direito à participação e a serem honradas em primeiro lugar.


Alana é uma organização de impacto socioambiental que promove e inspira um mundo melhor para as crianças. É um sistema que coabitam três esferas interdependentes, de atuação convergente. O encontro inusitado de um Instituto, uma Fundação e um Núcleo de Negócios de Entretenimento de Impacto.


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Escuta de Crianças: um método para escuta sensível da infância

Este relatório é resultado do projeto Escuta de Crianças, realizado em 2018 pelo Instituto Alana, com apoio da Fundação Bernard van Leer, no qual foi desenvolvida uma pesquisa nas cinco regiões do Brasil com o intuito de escutar as crianças acerca da cidade e da natureza. Com base nesse laboratório de escuta, buscamos construir uma metodologia capaz de ser sistematizada e aplicada a propósitos de escuta diversos, contribuindo para o reconhecimento da importância de considerar a perspectiva e as necessidades das crianças na construção de políticas públicas, de programas e de ações.

O que você vai encontrar no relatório:

  • Por que escutar as crianças?
  • O método
    Demonstraremos como criamos as condições de trabalho e metodologia para alcançar, portanto, o objetivo principal deste projeto: cumprir o processo completo de uma pesquisa de escuta.
  • Leitura e análise da escuta: cidade
  • Leitura e análise da escuta: natureza

Alana é uma organização de impacto socioambiental que promove e inspira um mundo melhor para as crianças. É um sistema que coabitam três esferas interdependentes, de atuação convergente. O encontro inusitado de um Instituto, uma Fundação e um Núcleo de Negócios de Entretenimento de Impacto.


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Novas perspectivas para uma cidade brincante – entrevista com Bernhard Meyer

O professor emérito Bernhard Meyer implantou a primeira cidade brincante, em Griesheim, Alemanha, projeto ao qual está ligado até hoje. Ele defende que cidades mais amigáveis e participativas para crianças proporcionam melhor qualidade de vida a todos os seus cidadãos. Confira a entrevista com Bernhard Meyer, o professor que implantou a primeira delas em Griesheim, na Alemanha.

“Gente que trabalha conhece as ruas apenas como um percurso, nunca como um ambiente de lazer. Através dos espaços lúdicos oferecemos às pessoas mais vagarosas, como os idosos, a possibilidade tanto de movimentar-se como de fazer pausas nos seus percursos a pé.”, afirma Bernhard Meyer.


O programa Criança e Natureza tem como missão defender o direito de toda criança a viver em um meio ambiente saudável, fortalecendo seu vínculo com a Natureza. Dessa forma, defende cidades mais verdes, acessíveis e amigáveis para as crianças, espaços escolares com mais natureza, desafiadores e conectados com seus territórios. A Natureza como essencial para a saúde e o bem viver, e justiça climática e socioambiental para todas as infâncias. Sua visão é de que haja mais crianças na Natureza e mais Natureza para as crianças.


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Cidades mais ricas em natureza: entrevista com Richard Louv

O livreto ‘Cidades mais ricas em natureza: entrevista com Richard Louv’ foi elaborado pelo Programa Criança e Natureza, do Instituto Alana. Uma parceria com o Grupo de Trabalho (GT) Criança e Adolescente da Rede Nossa São Paulo e o Programa Cidades Sustentáveis. Com o intuito de contribuir com o tema entre os gestores públicos, o GT elaborou as perguntas para o jornalista norte-americano Richard Louv. O resultado desta entrevista está neste material que traz temas relevantes sobre a relação da criança com a natureza. Alémd e apresentar também experiências inspiradoras que podem contribuir com sugestões para que as cidades brasileiras se tornarem mais ricas em natureza. Boa leitura!


O programa Criança e Natureza tem como missão defender o direito de toda criança a viver em um meio ambiente saudável, fortalecendo seu vínculo com a Natureza. Dessa forma, defende cidades mais verdes, acessíveis e amigáveis para as crianças, espaços escolares com mais natureza, desafiadores e conectados com seus territórios. A Natureza como essencial para a saúde e o bem viver, e justiça climática e socioambiental para todas as infâncias. Sua visão é de que haja mais crianças na Natureza e mais Natureza para as crianças.


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Como ser um boa praça

A praça mais próxima da sua casa, aquela que seria ótima para ir com as crianças, está suja, maltratada, sem equipamentos? Que tal começar a cuidar dela para que você, sua família e os vizinhos do bairro possam curtir o local? Dessa forma, para incentivar as famílias a promover essas mudanças, o programa Criança e Natureza, do Instituto Alana, e o Movimento Boa Praça, elaboraram o manual ‘Como ser um boa praça’, com dicas e orientações para ocupar e revitalizar espaços públicos.

“A vivência ao ar livre proporciona às crianças a oportunidade de brincar e permite um contato próximo com a natureza. O manual estimula as pessoas a transformarem as praças em espaços de convivência.” explica Lais Fleury, coordenadora do programa Criança e Natureza.


O programa Criança e Natureza tem como missão defender o direito de toda criança a viver em um meio ambiente saudável, fortalecendo seu vínculo com a Natureza. Dessa forma, defende cidades mais verdes, acessíveis e amigáveis para as crianças, espaços escolares com mais natureza, desafiadores e conectados com seus territórios. A Natureza como essencial para a saúde e o bem viver, e justiça climática e socioambiental para todas as infâncias. Sua visão é de que haja mais crianças na Natureza e mais Natureza para as crianças.


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Bicicleta para uma infância saudável

As cidades têm se tornado cada vez menos públicos, as ruas são planejadas para os carros e há amigáveis às crianças. Falta segurança nos espaços urbanos e há poucas áreas verdes. Assim, leva à uma infância cada vez mais confinada e com poucas oportunidades de contato com a natureza. Trazemos, dessa forma, um guia sobre a importância da bicicleta para uma infância saudável.

Nesse contexto de urbanização, o uso da bicicleta pode ser uma potente estratégia de “desemparedamento” das crianças e de exploração dos espaços abertos e públicos.

Aprender a pedalar e dominar gradativamente o uso da bicicleta, em diferentes cenários e terrenos, promove o aprendizado de competências fundamentais para o desenvolvimento sadio das crianças.


O programa Criança e Natureza tem como missão defender o direito de toda criança a viver em um meio ambiente saudável, fortalecendo seu vínculo com a Natureza. Dessa forma, defende cidades mais verdes, acessíveis e amigáveis para as crianças, espaços escolares com mais natureza, desafiadores e conectados com seus territórios. A Natureza como essencial para a saúde e o bem viver, e justiça climática e socioambiental para todas as infâncias. Sua visão é de que haja mais crianças na Natureza e mais Natureza para as crianças.


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Mais espaço livre para as crianças – Um ganho para todos!

Uma publicação que descreve os resultados da campanha Mais espaço livre para as crianças, um ganho para todos e apresenta exemplos práticos e de baixo custo que visam devolver as ruas e os caminhos às crianças.

Realizada pelo Grupo de Trabalho em Segurança no Tráfego do Ministério da Construção, Habitação, Desenvolvimento Urbano e Transportes do Estado da Renânia do Norte-Vestefália, Alemanha, representado pela Verkehrsverbund Rhein-Sieg GmGbH. Tradução e adaptação realizadas pelo programa Criança e Natureza.

85% da população brasileira vive em centros urbanos. Dessa forma, um dos efeitos da urbanização é induzir a uma vida mais sedentária e confinada em ambientes fechados e isolados. Distanciamento da natureza, falta de segurança em espaços públicos e ruas planejadas para priorizar o tráfego de carros. Frente a essa situação, o programa Criança e Natureza vem criando articulações intersetoriais que favorecem a presença da natureza e da criança nos espaços públicos das cidades. Isso, por entender que retomar o brincar na malha urbana traz benefícios não só para as crianças mas para toda a população.


O programa Criança e Natureza tem como missão defender o direito de toda criança a viver em um meio ambiente saudável, fortalecendo seu vínculo com a Natureza. Dessa forma, defende cidades mais verdes, acessíveis e amigáveis para as crianças, espaços escolares com mais natureza, desafiadores e conectados com seus territórios. A Natureza como essencial para a saúde e o bem viver, e justiça climática e socioambiental para todas as infâncias. Sua visão é de que haja mais crianças na Natureza e mais Natureza para as crianças.


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