Recriar a escola sob a perspectiva das relações étnico-raciais. Na imagem, colagem de fotos de crianças em diferentes situações: falando em um megafone, brincando com uma boneca, construindo um castelinho de blocos de madeira, etc.

Recriar a escola sob a perspectiva das relações étnico-raciais

FacebookTwitter

Assegurar o direito à educação também passa pelo compromisso em reconhecer, promover e valorizar os povos e culturas africanas e afro-brasileiras. Por isso, é preciso recriar a escola sob a perspectiva das relações étnico-raciais.

Contudo, apesar de leis como a de nº 10.639, de 2003, que inclui a obrigatoriedade do ensino de história e cultura africanas e afro-brasileiras no currículo das redes de ensino, percebe-se que muitas escolas ainda estão inseridas em uma estrutura que se construiu no ideal de superioridade racial branca, herança colonial originada no processo de escravização. Assim, ainda reproduzem desigualdades étnico-raciais e acabam promovendo o desequilíbrio educacional. Estudantes negros permanecem, em média, 8,6 anos na escola, enquanto brancos ficam 10,4 anos, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua).

Para contribuir com esse tema, o Instituto Alana lança o material de apoio Recriar a escola sob a perspectiva das relações étnico-raciais. O propósito é fornecer subsídios para a formação de educadores, a partir de reflexões e experiências em escolas de educação básica de diferentes níveis de ensino, em diversas regiões do Brasil.


Alana é uma organização de impacto socioambiental que promove e inspira um mundo melhor para as crianças. É um sistema que coabitam três esferas interdependentes, de atuação convergente. O encontro inusitado de um Instituto, uma Fundação e um Núcleo de Negócios de Entretenimento de Impacto.


Faça o download do material “Recriar a escola sob a perspectiva das relações étnico-raciais.