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Como diminuir o consumismo na volta às aulas 2019?

Sugestões do programa Criança e Consumo ajudam a identificar publicidade infantil, driblar os pedidos das crianças e economizar na lista de materiais escolares para a volta às aulas

Com a chegada do ano novo inicia-se, também, o período de compras de materiais escolares. E esse retorno às aulas pode representar para muitas famílias gastos acima do esperado, já que as crianças associam o momento à compra de novos produtos. Além disso, algumas empresas investem alto em publicidades dirigidas às crianças, fazendo com que os pequenos estudantes peçam por itens escolares com personagens ou de marcas específicas.

Para ajudar no delicado equilíbrio entre as contas e os pedidos das crianças – muitas vezes influenciados diretamente por publicidades direcionadas a elas -, o programa Criança e Consumo, do Alana, compartilha cinco dicas para minimizar os apelos de consumismo infantil nesta volta às aulas.

1. Personagens custam (muito!) caro

Pesquisas realizadas por Procons em diversas regiões do Brasil mostram que os preços dos materiais escolares variam bastante. Em Recife (PE), a pesquisa deste ano identificou uma diferença de 900% no preço de um mesmo item, apenas por causa da marca ou da estampa. Já em Guarulhos (SP), o órgão constatou que o material escolar temático – com personagens, logotipos e acessórios licenciados – custa até seis vezes mais do que o material comum. Assim, para evitar pedidos inesperados, o ideal é que os adultos façam as compras dos materiais sozinhos ou por meio dos sites das papelarias. Caso vá as compras com as crianças, explique quais são os limites do orçamento ou combine que ela poderá escolher um item de preferência para adquirir. Mesmo assim, é possível que haja insistência em alguns pedidos e, diante disso, é importante saber dizer “não”.

2. “Novos” materiais usados

Reutilizar materiais do ano anterior, além de sustentável, é uma ótima maneira de reduzir os gastos com a lista. Estimule as crianças a usarem novamente estojos, lancheiras, e mochilas que estejam em bom estado. Para animar os pequenos com essa ideia, proponha a customização com bottons ou adesivos divertidos, ressaltando que além de diferente do ano anterior, esses materiais serão exclusivos. Outra sugestão é conversar na escola e propor a organização de uma feira para troca de livros e uniformes infantis que não sirvam mais. Além da economia, é uma forma de envolver os pequenos no processo e estimular com que eles interajam com possíveis novos amigos.

3. Saiba identificar publicidade infantil na TV e na internet

Nesse período, as empresas de materiais escolares transformam suas linhas de produtos (cadernos, canetas e lápis, por exemplo) em símbolos de status entre o público infantil. Por isso, é importante acompanhar os canais e programas que as crianças assistem para saber se há inserções de publicidade infantil. Quando notar esse tipo de conteúdo, aproveite para explicar aos pequenos que essas publicidades – que tentam convencê-los de que a posse de bens de consumo proporcionará felicidade e os fará socialmente aceitos – são apenas estratégias das marcas para aumentar suas vendas. As redes sociais também merecem atenção: muitas empresas se aproveitam da popularidade de canais de youtubers (mirins ou adultos que promovem conteúdos para as crianças), para enviar seus produtos aos apresentadores, que exibem esses “presentes” em seus vídeos, estimulando o desejo de consumo nas crianças.

4. Publicidade na escola não é legal

Nos últimos anos, muitas empresas têm entrado nas escolas para promover, de forma camuflada, seus produtos ou serviços: oficinas pedagógicas, de pintura, de alimentação saudável ou mesmo entrega de “brindes”, são apenas algumas das estratégias das marcas para fidelizar e estimular as crianças ao consumo de seus produtos. As crianças, em razão da fase peculiar de desenvolvimento que vivenciam, não compreendem o caráter persuasivo das campanhas publicitárias e as confundem com atividades pedagógicas. Caso a escola do seu filho ou filha receba a influência de marcas, converse com a direção e explique seu posicionamento e as regras sobre o assunto

5. Defenda os direitos das crianças

A publicidade direcionada às crianças é considerada abusiva e, portanto, ilegal, conforme o artigo 227 da Constituição Federal; o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA); o Código de Defesa do Consumidor (CDC), e a Resolução 163 do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda).  No caso de publicidade em escolas, o Ministério da Educação (MEC) elaborou uma Nota Técnica para que a Resolução do Conanda fosse implementada em todas as unidades escolares das redes municipais e estaduais de ensino. Portanto, é possível cobrar das empresas o cumprimento da legislação e, caso se deparem com estratégias publicitárias direcionadas às crianças, denuncie aos órgãos de Defesa do Consumidor ou ao Criança e Consumo.

Foto: Unsplash

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O protagonismo de jovens que transformam

A quinta edição do Desafio Criativos da Escola recebeu inscrições de todos os estados do Brasil.

Sentir e praticar a escuta atenta é uma maneira de conhecer a si mesmo e aos outros. Imaginar caminhos e soluções é o ponta pé inicial para a transformação. Fazer o que foi proposto e colocar a mão na massa, pode mobilizar pessoas para que uma iniciativa seja ainda mais incrível. No fim, o que resta é compartilhar, pois boas histórias mostram que é possível fazer diferente.

Inspirados pelos 4 verbos que são os pilares do programa Criativos da Escola, do Instituto Alana, (sentir, imaginar, fazer e compartilhar), o Desafio Criativos da Escola recebeu este ano 1654 projetos que valorizam o protagonismo de crianças e jovens de todo o Brasil. No ano passado, foram 1492 iniciativas inscritas (confira aqui).

Em 2018, os jurados chegaram em 11 projetos premiados e 40 finalistas (Clique aqui e conheça). Os selecionados para a premiação, além de receberem prêmios em dinheiro, enviaram três estudantes e um educador ou educadora para Fortaleza (CE), em busca de proporcionar momentos de fortalecimento e trocas de experiências (veja como foi).

O entrosamento e dedicação culminaram em uma cerimônia de premiação emocionante na qual os próprios estudantes compartilharam suas criações no auditório do Teatro Carlos Câmara na capital. Durante a vivência, os alunos realizaram um desafio que contou com a ajuda dos jovens do “ColetivA Ocupação”, um movimento de artistas que nasceu nas escolas durante as ocupações de 2015 e 2016, e com o registro audiovisual do Coletivo Nigéria.

De nove estados e das cinco regiões do país, os projetos premiados abordam temas diversos que procuram solucionar problemas sentidos pelos jovens em suas realidades, como por exemplo no cuidado com o meio ambiente, na construção de igualdade entre homens e mulheres, no combate ao racismo, ao bullying e ao suicídio, entre outros. Clique aqui e saiba mais.

E para saber do Desafio Criativos da Escola 2019, acompanhe o site e as redes sociais (Facebook e Instagram) do Criativos da Escola.

Foto: Marina Cavalcante.

 

 

 

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Música, arte e transformação – 10 anos de Banda Alana!

Banda Alana comemora 10 anos!!

O acesso à arte e cultura pode transformar o futuro das pessoas contribuindo para a formação de seus valores, senso crítico, autoestima e inserção dentro de um convívio social. Isso se torna ainda mais potente quando estamos falando de crianças e adolescentes. Foi a partir dessa proposta que surgiu a Banda Alana – uma iniciativa do Instituto Alana – e que completa 10 anos em 2018.

Essa história começou em 2007 com o Núcleo de Recreação e Cultura do Instituto Alana no Jardim Pantanal, zona leste de São Paulo. O Nureca oferecia oficinas para crianças com aulas de canto, percussão, teoria e musicalização. Com o forte engajamento e interesse dos alunos, as oficinas foram se desenvolvendo, até formar o que é hoje conhecido como Banda Alana.

A magia da música que embala uma tarde de ensaio da Banda, no Espaço Alana, acontece ao som das risadas que se misturam a percussão. Sempre entusiasmados e concentrados, os jovens se divertem e aprendem muito com a orientação de Silvanny Rodriguez e Adriana Biancolini, que estão desde o início à frente dessa iniciativa e acompanham as realizações interpessoais dos integrantes.

Muitos jovens que passaram pela Banda descobriram ali dentro habilidades, sonhos, gostos e vocações, para além da música. Hoje, alguns dos integrantes que estão na Banda desde o início, tornaram-se monitores para as crianças que querem aprender percussão e auxiliam esse processo de trocas e estímulos à arte, dentro da comunidade.

Para comemorar essa data especial, o Instituto Alana preparou uma série de vídeos temáticos sobre a Banda.

Banda Alana em uma palavra (10 anos)

 

 

Banda Alana: música e transformação (10 anos)

 

 

Banda Alana: inspirações (10 anos) 

 

 

Banda Alana – sonhos para o futuro (10 anos)

 

 

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Criança e Consumo comemora o Dia das Crianças

No Dia das Crianças, tradicionalmente pais, mães ou responsáveis presenteiam seus filhos com brinquedos novos, mas a data pode ser muito mais divertida e ir além dessa prática. Pensando nisso, o Criança e Consumo, programa do Alana, há sete anos, tenta ressignificar esse dia realizando a tradicional Feira de Trocas de Brinquedos. O evento é uma iniciativa que visa incentivar as famílias a realizarem uma reflexão sobre o consumo exacerbado e estimula as crianças a trocarem brinquedos que não usam mais, ao invés de comprar.

Esse ano, a Feira aconteceu na Praça Rotary, no centro de São Paulo e contou com a participação de mais de 70 crianças e suas famílias. A atividade integrou a programação do evento Pé de Letras, organizado pelo SESC Consolação em parceria com a Biblioteca Monteiro Lobato.

Além de abrir a discussão sobre a forma como as crianças são levadas a consumir, o Criança e Consumo fomenta que pais, mães, organizações e movimentos de qualquer parte do Brasil se engajem para promover suas próprias Feiras de Trocas.

Na página oficial estão disponíveis materiais de apoio, instruções e dicas para aqueles que desejam organizar uma feira. A atividade promove a socialização e é uma alternativa de lazer que permite às crianças dar um novo significado aos brinquedos.

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‘A escola como conhecemos está sendo reinventada em todo país’

Na última sexta-feira, dia 05 de outubro, estreou Corações e mentes, escolas que transformam, uma série dirigida por Cacau Rhoden que viaja os quatro cantos do Brasil em busca de escolas que protagonizam grandes transformações na educação. A série é um convite para surpreender-se com a simplicidade das soluções criadas. Que tal entendermos, afinal, o que é empatia? O que mobiliza trabalhar em equipe e, como fomentar o protagonismo? A criatividade pode ser uma ferramenta essencial para a solução dos inúmeros desafios da atualidade?

A produção da Maria Farinha Filmes é uma iniciativa do Instituto Alana, Ashoka e Fundação Itaú Social e apoio da Gávea Investimento e Mercur, que propõem exibir iniciativas de oito escolas de São Paulo, Paraná, Bahia, Pernambuco, Ceará e Amazonas. Essas têm em comum a forma como repensaram seus processos de ensino e aprendizagem, mostrando como essas iniciativas contribuem para que jovens, crianças e adultos se tornem criadores de novas formas de ser, conviver e pensar.

“A série mostra que a escola como conhecemos está sendo reinventada em todo país. A principal inovação desses lugares é ter as relações humanas como foco do trabalho pedagógico e a ética de nunca deixar nenhum estudante para trás”, explica Erika Pisaneschi, diretora da área de Educação e Cultura da Infância do Alana.

No mês dos professores e professoras, todas as sextas-feiras de outubro, um novo capítulo de Corações e mentes estará na íntegra no Videocamp – plataforma online que disponibiliza produções de cinema que buscam impacto e transformação –, e será exibido no canal GNT, às 23h59.

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30 anos de absoluta prioridade à criança

No último dia 05 de outubro, o Prioridade Absoluta, programa do Alana, comemorou os 30 anos do Artigo 227 da Constituição Federal, que coloca as crianças e os adolescentes em primeiro lugar. O advogado e coordenador do programa, Pedro Hartung, escreveu sobre o tema para o Portal Lunetas.

Como pedra angular de um novo mundo, o Artigo 227 fundou a obrigação para que o interesse de crianças e adolescentes seja colocado antes de qualquer outro em todas as decisões e preocupações do Estado e seus Poderes, da Sociedade e suas instituições e de todas as formas de famílias e suas comunidades, em uma responsabilidade de cuidado compartilhada e solidária”.

Leia o texto na íntegra aqui. 

Foto: Unsplash

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Festa literária homenageia Adélia Prado no Espaço Alana

Para dar luz à literatura, a Biblioteca Espaço Alana realiza pelo segundo ano a Festa Literária “A Primavera e os Livros” (PRILI). Neste ano, a comemoração homenageou a poetisa Adélia Prado e aconteceu entre os dias 19, 20 e 21 de setembro. Adélia nasceu em Divinópolis, Minas Gerais, no dia 13 de dezembro de 1935 e ficou conhecida como a escritora do cotidiano, por dar sentido e significado às coisas simples da vida, e aproximar as pessoas de suas obras.

O evento foi promovido em parceria com o CEU das Artes, Clipe, Companhia Cordecontos, Fundação Tide Setubal, Instituto Fernand Braudel, Senac São Miguel Paulista, Sesc Itaquera, Sesc Consolação, Museu Afro Brasil, Sociedade Observatório do Saci, Central do Brasil, Eu Quero Minha Biblioteca, Rede LEQT, Banda Alana. E trouxe rodas de conversas, debates, contações de histórias e atividades que giraram em torno da literatura para a comunidade, além de um mergulho em iniciativas e ações inspiradoras.

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“Forget me Not” é selecionado pelo Edital Videocamp de Filmes

No dia 21 de setembro foi anunciado o projeto selecionado no Edital Videocamp de Filmes – Edição 2018. O projeto “Forget Me Not” (“Não Me Esqueça”), do cineasta americano Olivier Bernier, foi o escolhida pelo edital – que este ano tinha como tema “Educação Inclusiva”. O filme questiona, a partir da experiência pessoal do diretor– que descobriu, no momento do parto, que seu filho tinha síndrome de Down –, os desafios enfrentados por crianças com deficiência no contexto da educação pública.

“Como diretor, esta não é uma história que estarei contando – é uma história que estou vivendo. Quando eu era criança, eu não frequentei uma escola inclusiva. Eu nunca convivi com uma pessoa com deficiência intelectual e eu não estava preparado para a chegada do meu filho. Eu quero usar essa oportunidade para garantir que isso nunca aconteça com alguém novamente,” diz Olivier Bernier.

“A proposta do Olivier dialoga, diretamente, com os valores do Videocamp. Acreditamos que ele fará um filme importante para inspirar a mudança, com potencial de transformar o olhar dos legisladores e do público para a educação inclusiva”, avalia Carolina Pasquali, diretora do Videocamp.

O projeto da produtora Rota6 Films, baseada em Nova Iorque, Estados Unidos, receberá US$ 400 mil para a produção do filme. A ideia é promover uma desconstrução de barreiras, sejam elas atitudinais, pedagógicas, arquitetônicas ou de comunicação, sobre o assunto.

O edital é uma iniciativa do Videocamp, plataforma online e gratuita do Alana que trabalha na promoção de filmes de impacto, ajudando-os a atingir um público ainda maior. Para saber mais acesse o link.

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“A criatividade é um modo de ser no mundo”

O ser humano inventa o tempo todo. E quando é criança o “todo” se torna ainda mais possível. Mistura duas cores esperando que uma terceira seja criada; pensa em várias formas de brincar; sonha em ser diferentes profissões, e em salvar o mundo com elas. Por meio da criatividade, o ser humano inventa soluções para os maiores desafios da humanidade e contribui para uma sociedade reinventada.

Para discutir a importância da criatividade nos dias de hoje, o programa Escolas Transformadoras, correalizado pela Ashoka e pelo Instituto Alana, organizou no dia 20 de agosto o encontro “Criatividade – outros mundos são possíveis”. Mediado por Diane Sousa, empreendedora social reconhecida pela Ashoka em 2018, a conversa contou com participação de Viviane Mosé, mestra e doutora em filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, e do educador social Alemberg Quindins, idealizador da Fundação Casa Grande.

Na abertura das falas, Diane relembrou sua avó que é do interior do Maranhão. “Um dos elementos edificantes para que a gente tenha uma ideia criativa é o pensamento livre. Minha vó tinha o pensamento livre, mas não tinha o corpo livre e nem o tempo livre. Eu tenho o corpo livre, o tempo livre e o pensamento livre. Essa é uma conquista que aconteceu por uma racionalidade de resistência da minha vó e que me permitiu estar aqui hoje”, contou.

Para Viviane Mosé, a criatividade está relacionada a sobrevivência do ser humano. “A gente costuma falar de criatividade como um adereço. Mas a verdade é que a criatividade é o que caracteriza o humano. Nós não existimos sem criatividade”. “A ideia criativa pode não ser um resultado imediato, mas se você consegue tirar as crianças de um sistema de opressão, potencializa a ideia de transformação. Ter uma escola que potencializa o pensar criativo, é o primeiro passo que a gente dá, para poder ter uma escola transformadora”.

Alemberg trouxe a experiência do seu trabalho, para reforçar a ideia de que a criatividade é um atributo da infância. “Não há criatividade sem um mergulho na fonte da pureza da vida. O adulto é um traidor da infância, por que ele se esquece disso. O brincar é a forma como a criança namora com a criatividade”. Com a intenção de incentivar a autonomia, o protagonismo e a liberdade, Alemberg criou a Fundação Casa Grande, localizada em Nova Olinda, no Ceará. O local é gerido pelos jovens que o frequentam. “O principal objetivo da fundação é que os jovens tenham as condições e as oportunidades de contar a história deles por eles mesmos”, explicou.

O encontro mesclou saberes, vivências e reforçou a ideia de que “uma sociedade que não pensa em soluções para seus problemas de maneira criativa, é uma sociedade sem vida”.

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Jardim Pantanal celebra o “Arraial da Comunidade”

Cores estampadas em um longo cordão de bandeirinhas alegraram parte da rua Erva do Sereno, localizada no Jd. Pantanal, zona leste de São Paulo, durante o “Arraial da Comunidade”, que aconteceu no dia 14 de julho.

Cerca de 300 pessoas passaram pela festa. Crianças, adultos e idosos esperaram ansiosamente pelas atividades nas barracas e quem participou da quadrilha entrou no clima junino vestindo roupas caipiras e chapéus de palha. Também não faltaram os comes e bebes típicos de festa junina. A música ficou por conta da Banda Alana e do artista Virbel, que agitaram a tarde.

O “Arraial da Comunidade” teve como propósito valorizar a cultura e os artistas locais, e incentivar a economia solidária. Ao todo participaram 14 famílias da região que compartilharam sete barracas comercializando comidas e bebidas.

As brincadeiras ficaram por conta do Espaço Alana que organizou a barraca da pescaria e boca do palhaço, valorizando o brincar, as tradições juninas e a imaginação. “Ao olharem um simples cardume de peixes em uma piscina de areia, por exemplo, as crianças se deixam levar pela criatividade que as colocam em um oceano, onde precisam da ajuda de seus amigos e de uma boa vara de pescar para alcançar seu objetivo. Nestes festejos tradicionais da cultura popular brasileira, a criança pode mesclar em sua história os costumes e o folclore de cada região do país”, comentou Luiz Henrique, educador do Espaço Alana.

A festa aconteceu na rua e foi organizada pelos moradores da comunidade e Espaço Alana.