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“Uma experiência inclusiva é boa para todo mundo”

Com o intuito de apoiar professores, gestores e redes de ensino a implementar a  Base Nacional Comum Curricular (BNCC), foram  produzidos 500 planejamentos para experiências na Educação Infantil com bebês e crianças. A iniciativa da Associação Nova Escola com apoio técnico do Instituto Alana e apoio da Fundação Lemann e Google foi apresentada no dia 11 de fevereiro, em São Paulo. O evento “Planejamentos de Educação Infantil” recebeu diversos educadores e contou com uma transmissão ao vivo, que você pode assistir aqui.

Durante o ano de 2018, educadores selecionados pelo Brasil inteiro, e até mesmo de fora do país (como é o caso de uma professora da Holanda), participaram de um processo de formação presencial e online acompanhados por mentores e especialistas. Os planejamentos elaborados levam em conta a criança pequena como pessoa capaz, curiosa e por isso, centro de toda a experiência na escola.

Para Beatriz Ferraz, assessora técnica do Projeto, “Nós tiramos o professor do centro e mudamos a pergunta: não é mais ‘como eu ensino isso para as crianças?’ e sim ‘como essa criança aprende?’”

Além disso, o material estimula o educador a reconhecer as diferenças e valorizá-las no processo educativo. Um campo do planejamento chamado ‘Para incluir todos’ auxilia o docente a reconhecer barreiras e a pensar em apoios capazes de promover experiências educativas de qualidade para todas as crianças.

Raquel Franzim, assessora pedagógica do Instituto Alana, falou sobre a importância de uma educação que se preocupa em contemplar a pluralidade de formas de ser, estar, conviver e participar do mundo.  “Nosso primeiro desafio no ‘Para Incluir Todos’ foi desconstruir a visão de que é o laudo [médico]  da criança com deficiência, ou o não laudo, que determina como ela aprende. Isso não vai determinar! O que vai determinar são as próprias crianças, as formas delas se expressarem, desejarem, participarem, seus gestos e seus movimentos”, afirmou.

Ana Lúcia Villela, presidente do Alana, ressalta a importância de fugir da ideia de que existe apenas uma forma de aprender e um único jeito de ensinar. “É impossível pensar que um único olhar, um único jeito, uma única forma de ensinar, vai garantir o desenvolvimento de todo mundo”.

Os planejamentos da Educação Infantil estão disponíveis online e gratuitos no site da Nova Escola. Clique aqui para acessar.

 

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2º episódio da série “Corações e mentes” online e gratuito!

Quem não se lembra do frio na barriga de voltar às aulas? Rever amigos, conversar sobre o que aconteceu nas férias de verão e torcer para que o ano letivo seja especial, cheio de aprendizados e novas aventuras. Para comemorar esse momento, o Videocamp e a produtora Maria Farinha Filmes liberam, entre os dias 4 e 11 de fevereiro, o segundo episódio Eu, você e o mundo todo“, da série “Corações e mentes, escolas que transformam”.

Cacau Rhoden, diretor da série, ressalta que a produção é um convite para que os educadores, famílias e sociedade em geral sejam, ainda mais, agentes de transformação, especialmente nesse momento de reencontro escolar. “A educação necessita do engajamento de todos, e com essa série queremos espelhar realidades, ouvir experiências, inspirar por meio do incerto e do mutante. Ou seja, deixar que a transformação seja algo livre, como ela deve ser, sempre impermanente, assim como é a vida, uma experiência em constante transformação”, diz.

Durante essa semana, bastará se inscrever na plataforma Videocamp para assistir, gratuitamente, ao capítulo que destaca como o trabalho em equipe é fundamental para o exercício da cidadania, e como essa competência pode ser compreendida para o alcance de resultados compartilhados na escola e para a resolução de conflitos.

“Acreditamos que esta série pode inspirar muito a todos e todas, e que este é um momento especialmente oportuno para falarmos sobre educação. Por isso a importância desta ação, que dá um bom gostinho dos outros episódios da série. Não resistimos em compartilhar esta ‘canja’ com o nosso público!”, diz Josi Campos, coordenadora do Videocamp.

Lançada no segundo semestre de 2018, “Corações e mentes” percorre o Brasil para mostrar ações realizadas por oito escolas que repensaram seus processos de ensino e aprendizagem para impactarem, positivamente, na educação. Clique aqui e saiba mais.

Os quatro episódios da série estão disponíveis para exibições públicas e gratuitas, via Videocamp, neste link.

 

 

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Como diminuir o consumismo na volta às aulas 2019?

Sugestões do programa Criança e Consumo ajudam a identificar publicidade infantil, driblar os pedidos das crianças e economizar na lista de materiais escolares para a volta às aulas

Com a chegada do ano novo inicia-se, também, o período de compras de materiais escolares. E esse retorno às aulas pode representar para muitas famílias gastos acima do esperado, já que as crianças associam o momento à compra de novos produtos. Além disso, algumas empresas investem alto em publicidades dirigidas às crianças, fazendo com que os pequenos estudantes peçam por itens escolares com personagens ou de marcas específicas.

Para ajudar no delicado equilíbrio entre as contas e os pedidos das crianças – muitas vezes influenciados diretamente por publicidades direcionadas a elas -, o programa Criança e Consumo, do Alana, compartilha cinco dicas para minimizar os apelos de consumismo infantil nesta volta às aulas.

1. Personagens custam (muito!) caro

Pesquisas realizadas por Procons em diversas regiões do Brasil mostram que os preços dos materiais escolares variam bastante. Em Recife (PE), a pesquisa deste ano identificou uma diferença de 900% no preço de um mesmo item, apenas por causa da marca ou da estampa. Já em Guarulhos (SP), o órgão constatou que o material escolar temático – com personagens, logotipos e acessórios licenciados – custa até seis vezes mais do que o material comum. Assim, para evitar pedidos inesperados, o ideal é que os adultos façam as compras dos materiais sozinhos ou por meio dos sites das papelarias. Caso vá as compras com as crianças, explique quais são os limites do orçamento ou combine que ela poderá escolher um item de preferência para adquirir. Mesmo assim, é possível que haja insistência em alguns pedidos e, diante disso, é importante saber dizer “não”.

2. “Novos” materiais usados

Reutilizar materiais do ano anterior, além de sustentável, é uma ótima maneira de reduzir os gastos com a lista. Estimule as crianças a usarem novamente estojos, lancheiras, e mochilas que estejam em bom estado. Para animar os pequenos com essa ideia, proponha a customização com bottons ou adesivos divertidos, ressaltando que além de diferente do ano anterior, esses materiais serão exclusivos. Outra sugestão é conversar na escola e propor a organização de uma feira para troca de livros e uniformes infantis que não sirvam mais. Além da economia, é uma forma de envolver os pequenos no processo e estimular com que eles interajam com possíveis novos amigos.

3. Saiba identificar publicidade infantil na TV e na internet

Nesse período, as empresas de materiais escolares transformam suas linhas de produtos (cadernos, canetas e lápis, por exemplo) em símbolos de status entre o público infantil. Por isso, é importante acompanhar os canais e programas que as crianças assistem para saber se há inserções de publicidade infantil. Quando notar esse tipo de conteúdo, aproveite para explicar aos pequenos que essas publicidades – que tentam convencê-los de que a posse de bens de consumo proporcionará felicidade e os fará socialmente aceitos – são apenas estratégias das marcas para aumentar suas vendas. As redes sociais também merecem atenção: muitas empresas se aproveitam da popularidade de canais de youtubers (mirins ou adultos que promovem conteúdos para as crianças), para enviar seus produtos aos apresentadores, que exibem esses “presentes” em seus vídeos, estimulando o desejo de consumo nas crianças.

4. Publicidade na escola não é legal

Nos últimos anos, muitas empresas têm entrado nas escolas para promover, de forma camuflada, seus produtos ou serviços: oficinas pedagógicas, de pintura, de alimentação saudável ou mesmo entrega de “brindes”, são apenas algumas das estratégias das marcas para fidelizar e estimular as crianças ao consumo de seus produtos. As crianças, em razão da fase peculiar de desenvolvimento que vivenciam, não compreendem o caráter persuasivo das campanhas publicitárias e as confundem com atividades pedagógicas. Caso a escola do seu filho ou filha receba a influência de marcas, converse com a direção e explique seu posicionamento e as regras sobre o assunto

5. Defenda os direitos das crianças

A publicidade direcionada às crianças é considerada abusiva e, portanto, ilegal, conforme o artigo 227 da Constituição Federal; o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA); o Código de Defesa do Consumidor (CDC), e a Resolução 163 do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda).  No caso de publicidade em escolas, o Ministério da Educação (MEC) elaborou uma Nota Técnica para que a Resolução do Conanda fosse implementada em todas as unidades escolares das redes municipais e estaduais de ensino. Portanto, é possível cobrar das empresas o cumprimento da legislação e, caso se deparem com estratégias publicitárias direcionadas às crianças, denuncie aos órgãos de Defesa do Consumidor ou ao Criança e Consumo.

Foto: Unsplash

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O protagonismo de jovens que transformam

A quinta edição do Desafio Criativos da Escola recebeu inscrições de todos os estados do Brasil.

Sentir e praticar a escuta atenta é uma maneira de conhecer a si mesmo e aos outros. Imaginar caminhos e soluções é o ponta pé inicial para a transformação. Fazer o que foi proposto e colocar a mão na massa, pode mobilizar pessoas para que uma iniciativa seja ainda mais incrível. No fim, o que resta é compartilhar, pois boas histórias mostram que é possível fazer diferente.

Inspirados pelos 4 verbos que são os pilares do programa Criativos da Escola, do Instituto Alana, (sentir, imaginar, fazer e compartilhar), o Desafio Criativos da Escola recebeu este ano 1654 projetos que valorizam o protagonismo de crianças e jovens de todo o Brasil. No ano passado, foram 1492 iniciativas inscritas (confira aqui).

Em 2018, os jurados chegaram em 11 projetos premiados e 40 finalistas (Clique aqui e conheça). Os selecionados para a premiação, além de receberem prêmios em dinheiro, enviaram três estudantes e um educador ou educadora para Fortaleza (CE), em busca de proporcionar momentos de fortalecimento e trocas de experiências (veja como foi).

O entrosamento e dedicação culminaram em uma cerimônia de premiação emocionante na qual os próprios estudantes compartilharam suas criações no auditório do Teatro Carlos Câmara na capital. Durante a vivência, os alunos realizaram um desafio que contou com a ajuda dos jovens do “ColetivA Ocupação”, um movimento de artistas que nasceu nas escolas durante as ocupações de 2015 e 2016, e com o registro audiovisual do Coletivo Nigéria.

De nove estados e das cinco regiões do país, os projetos premiados abordam temas diversos que procuram solucionar problemas sentidos pelos jovens em suas realidades, como por exemplo no cuidado com o meio ambiente, na construção de igualdade entre homens e mulheres, no combate ao racismo, ao bullying e ao suicídio, entre outros. Clique aqui e saiba mais.

E para saber do Desafio Criativos da Escola 2019, acompanhe o site e as redes sociais (Facebook e Instagram) do Criativos da Escola.

Foto: Marina Cavalcante.

 

 

 

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Música, arte e transformação – 10 anos de Banda Alana!

Banda Alana comemora 10 anos!!

O acesso à arte e cultura pode transformar o futuro das pessoas contribuindo para a formação de seus valores, senso crítico, autoestima e inserção dentro de um convívio social. Isso se torna ainda mais potente quando estamos falando de crianças e adolescentes. Foi a partir dessa proposta que surgiu a Banda Alana – uma iniciativa do Instituto Alana – e que completa 10 anos em 2018.

Essa história começou em 2007 com o Núcleo de Recreação e Cultura do Instituto Alana no Jardim Pantanal, zona leste de São Paulo. O Nureca oferecia oficinas para crianças com aulas de canto, percussão, teoria e musicalização. Com o forte engajamento e interesse dos alunos, as oficinas foram se desenvolvendo, até formar o que é hoje conhecido como Banda Alana.

A magia da música que embala uma tarde de ensaio da Banda, no Espaço Alana, acontece ao som das risadas que se misturam a percussão. Sempre entusiasmados e concentrados, os jovens se divertem e aprendem muito com a orientação de Silvanny Rodriguez e Adriana Biancolini, que estão desde o início à frente dessa iniciativa e acompanham as realizações interpessoais dos integrantes.

Muitos jovens que passaram pela Banda descobriram ali dentro habilidades, sonhos, gostos e vocações, para além da música. Hoje, alguns dos integrantes que estão na Banda desde o início, tornaram-se monitores para as crianças que querem aprender percussão e auxiliam esse processo de trocas e estímulos à arte, dentro da comunidade.

Para comemorar essa data especial, o Instituto Alana preparou uma série de vídeos temáticos sobre a Banda.

Banda Alana em uma palavra (10 anos)

 

 

Banda Alana: música e transformação (10 anos)

 

 

Banda Alana: inspirações (10 anos) 

 

 

Banda Alana – sonhos para o futuro (10 anos)

 

 

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Criança e Consumo comemora o Dia das Crianças

No Dia das Crianças, tradicionalmente pais, mães ou responsáveis presenteiam seus filhos com brinquedos novos, mas a data pode ser muito mais divertida e ir além dessa prática. Pensando nisso, o Criança e Consumo, programa do Alana, há sete anos, tenta ressignificar esse dia realizando a tradicional Feira de Trocas de Brinquedos. O evento é uma iniciativa que visa incentivar as famílias a realizarem uma reflexão sobre o consumo exacerbado e estimula as crianças a trocarem brinquedos que não usam mais, ao invés de comprar.

Esse ano, a Feira aconteceu na Praça Rotary, no centro de São Paulo e contou com a participação de mais de 70 crianças e suas famílias. A atividade integrou a programação do evento Pé de Letras, organizado pelo SESC Consolação em parceria com a Biblioteca Monteiro Lobato.

Além de abrir a discussão sobre a forma como as crianças são levadas a consumir, o Criança e Consumo fomenta que pais, mães, organizações e movimentos de qualquer parte do Brasil se engajem para promover suas próprias Feiras de Trocas.

Na página oficial estão disponíveis materiais de apoio, instruções e dicas para aqueles que desejam organizar uma feira. A atividade promove a socialização e é uma alternativa de lazer que permite às crianças dar um novo significado aos brinquedos.

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‘A escola como conhecemos está sendo reinventada em todo país’

Na última sexta-feira, dia 05 de outubro, estreou Corações e mentes, escolas que transformam, uma série dirigida por Cacau Rhoden que viaja os quatro cantos do Brasil em busca de escolas que protagonizam grandes transformações na educação. A série é um convite para surpreender-se com a simplicidade das soluções criadas. Que tal entendermos, afinal, o que é empatia? O que mobiliza trabalhar em equipe e, como fomentar o protagonismo? A criatividade pode ser uma ferramenta essencial para a solução dos inúmeros desafios da atualidade?

A produção da Maria Farinha Filmes é uma iniciativa do Instituto Alana, Ashoka e Fundação Itaú Social e apoio da Gávea Investimento e Mercur, que propõem exibir iniciativas de oito escolas de São Paulo, Paraná, Bahia, Pernambuco, Ceará e Amazonas. Essas têm em comum a forma como repensaram seus processos de ensino e aprendizagem, mostrando como essas iniciativas contribuem para que jovens, crianças e adultos se tornem criadores de novas formas de ser, conviver e pensar.

“A série mostra que a escola como conhecemos está sendo reinventada em todo país. A principal inovação desses lugares é ter as relações humanas como foco do trabalho pedagógico e a ética de nunca deixar nenhum estudante para trás”, explica Erika Pisaneschi, diretora da área de Educação e Cultura da Infância do Alana.

No mês dos professores e professoras, todas as sextas-feiras de outubro, um novo capítulo de Corações e mentes estará na íntegra no Videocamp – plataforma online que disponibiliza produções de cinema que buscam impacto e transformação –, e será exibido no canal GNT, às 23h59.

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30 anos de absoluta prioridade à criança

No último dia 05 de outubro, o Prioridade Absoluta, programa do Alana, comemorou os 30 anos do Artigo 227 da Constituição Federal, que coloca as crianças e os adolescentes em primeiro lugar. O advogado e coordenador do programa, Pedro Hartung, escreveu sobre o tema para o Portal Lunetas.

Como pedra angular de um novo mundo, o Artigo 227 fundou a obrigação para que o interesse de crianças e adolescentes seja colocado antes de qualquer outro em todas as decisões e preocupações do Estado e seus Poderes, da Sociedade e suas instituições e de todas as formas de famílias e suas comunidades, em uma responsabilidade de cuidado compartilhada e solidária”.

Leia o texto na íntegra aqui. 

Foto: Unsplash

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Festa literária homenageia Adélia Prado no Espaço Alana

Para dar luz à literatura, a Biblioteca Espaço Alana realiza pelo segundo ano a Festa Literária “A Primavera e os Livros” (PRILI). Neste ano, a comemoração homenageou a poetisa Adélia Prado e aconteceu entre os dias 19, 20 e 21 de setembro. Adélia nasceu em Divinópolis, Minas Gerais, no dia 13 de dezembro de 1935 e ficou conhecida como a escritora do cotidiano, por dar sentido e significado às coisas simples da vida, e aproximar as pessoas de suas obras.

O evento foi promovido em parceria com o CEU das Artes, Clipe, Companhia Cordecontos, Fundação Tide Setubal, Instituto Fernand Braudel, Senac São Miguel Paulista, Sesc Itaquera, Sesc Consolação, Museu Afro Brasil, Sociedade Observatório do Saci, Central do Brasil, Eu Quero Minha Biblioteca, Rede LEQT, Banda Alana. E trouxe rodas de conversas, debates, contações de histórias e atividades que giraram em torno da literatura para a comunidade, além de um mergulho em iniciativas e ações inspiradoras.

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“Forget me Not” é selecionado pelo Edital Videocamp de Filmes

No dia 21 de setembro foi anunciado o projeto selecionado no Edital Videocamp de Filmes – Edição 2018. O projeto “Forget Me Not” (“Não Me Esqueça”), do cineasta americano Olivier Bernier, foi o escolhida pelo edital – que este ano tinha como tema “Educação Inclusiva”. O filme questiona, a partir da experiência pessoal do diretor– que descobriu, no momento do parto, que seu filho tinha síndrome de Down –, os desafios enfrentados por crianças com deficiência no contexto da educação pública.

“Como diretor, esta não é uma história que estarei contando – é uma história que estou vivendo. Quando eu era criança, eu não frequentei uma escola inclusiva. Eu nunca convivi com uma pessoa com deficiência intelectual e eu não estava preparado para a chegada do meu filho. Eu quero usar essa oportunidade para garantir que isso nunca aconteça com alguém novamente,” diz Olivier Bernier.

“A proposta do Olivier dialoga, diretamente, com os valores do Videocamp. Acreditamos que ele fará um filme importante para inspirar a mudança, com potencial de transformar o olhar dos legisladores e do público para a educação inclusiva”, avalia Carolina Pasquali, diretora do Videocamp.

O projeto da produtora Rota6 Films, baseada em Nova Iorque, Estados Unidos, receberá US$ 400 mil para a produção do filme. A ideia é promover uma desconstrução de barreiras, sejam elas atitudinais, pedagógicas, arquitetônicas ou de comunicação, sobre o assunto.

O edital é uma iniciativa do Videocamp, plataforma online e gratuita do Alana que trabalha na promoção de filmes de impacto, ajudando-os a atingir um público ainda maior. Para saber mais acesse o link.