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Ciência e conhecimento na busca por um mundo diverso

“É fundamental que se realizem pesquisas e que se desenvolvam tecnologias que assegurem às pessoas com deficiência a possibilidade de adquirir competências práticas e sociais para facilitar sua participação nos sistemas de ensino, trabalho e na vida em comunidade”. 

Trecho da declaração conjunta do Alana e do MIT, 20 de março de 2019

O Alana Foundation, braço filantrópico do Alana criado em 2012 e sediado nos Estados Unidos, doará US$ 28,6 milhões ao MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), para estimular o desenvolvimento de novas pesquisas tecnológicas e multidisciplinares. Faz parte dessa iniciativa a criação do Alana Down Syndrome Center; um programa de tecnologia para o desenvolvimento de pesquisas que possam melhorar a vida de pessoas com deficiência; e bolsas de estudo.

A doação, formalizada em 20 de março, dará origem ao Alana Down Syndrome Center, hospedado pelo Picower Institute for Learning and Memory do MIT, e que envolverá o conhecimento de cientistas e engenheiros em uma iniciativa para aprofundar o conhecimento biológico e neurocientífico da síndrome de Down. O centro, que será liderado pelas cientistas Angelika Amon – especialista na compreensão das instabilidade cromossômica – e Li-Huei Tsai – reconhecida pelo seu trabalho com doenças degenerativas, incluindo a doença de Alzheimer – também oferecerá novas oportunidades para jovens cientistas e estudantes de todo mundo por meio de bolsas de estudo.

Já o programa de tecnologia será em parceria com o Deshpande Center for Technological Innovation (“Tecnologia para Fomentar Habilidades”) do MIT, em que pesquisadores receberão apoio e incentivo para projetar e desenvolver tecnologias que possam ampliar a qualidade de vida e a autonomia de pessoas com deficiência. Juntos, o centro e o programa, ajudarão a acelerar a criação, desenvolvimento e testes de novas tecnologias que visam ampliar a qualidade de vida de pessoas com deficiência e poderão aumentar sua participação e inclusão na educação, no trabalho e na comunidade.

Assista à declaração conjunta do Alana e do MIT:

 

A doação feita pelo Alana Foundation apoia a MIT Campaign for a Better World, iniciada publicamente em 2016 com a missão de avançar o trabalho da MIT em educação, pesquisa e inovação, para atender aos desafios mais urgentes da humanidade.

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Política é política, não importa a idade

Documentário Eleições estreia no Videocamp e nas principais salas de cinema do Brasil.

Um cenário já conhecido: a escola. E com agentes potentes de transformação: os alunos. Junte com isso um processo eleitoral. Como são as decisões e atitudes que envolvem a eleição para um grêmio estudantil dentro do cotidiano jovem? Um dia a dia marcado pelos conflitos, pela resistência de sonhos, pelo valor das amizades e pela vontade de criar caminhos para o mundo em que se acredita.

O documentário Eleições, que conta um pouco dessa narrativa, acaba de chegar ao Videocamp, plataforma online que disponibiliza filmes de impacto para a realização de exibições públicas e gratuitas. A produção é resultado do Edital Videocamp de Filmes – Edição 2017, que teve patrocínio da Coca-Cola, e desafiou os participantes a proporem um filme com o tema “Diálogos” (relembre aqui como foi a seleção).

O longa mostra a realidade de uma escola em São Paulo que vivencia a experiência de eleger os novos integrantes do grêmio estudantil. Com a direção de Alice Riff (Meu Corpo é Político), Eleições convida o espectador a acompanhar a trajetória das quatro chapas e de seus integrantes, que revelam e dialogam sobre opiniões e visões de mundo diferentes, mostrando a força da escola como espaço democrático e de formação cidadã.

“A ideia do grêmio é criar um diálogo. A gente acredita que ainda tem muito a ser feito. A gente acredita na escola, no potencial que ela tem, no potencial que vocês têm”, diz Amanda Gomes, integrante da chapa Rosa (uma das quatro chapas participantes. O nome é uma homenagem a revolucionária Rosa Luxemburgo).

Eleições está disponível para a realização de exibições públicas e gratuitas via Videocamp (acesse aqui), e também em cinemas de diversas partes do Brasil, como Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Curitiba (PR), Fortaleza (CE), Niterói (RJ), Porto Alegre (RS), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA) e São Paulo (SP).

 

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Acreditamos na comunidade escolar

Nós, do Alana, prestamos nossa solidariedade à comunidade escolar envolvida na tragédia ocorrida na manhã desta quarta-feira (13/3) na cidade de Suzano (SP).

Acreditamos na escola como um dos principais espaços de formação e exercício de cidadania. Um lugar de respeito, afeto e, acima de tudo, responsável em promover o desenvolvimento integral de crianças e adolescentes.

Acreditamos e buscamos no fortalecimento da educação, como força motriz para uma sociedade justa, e de todos os profissionais, que trabalham diariamente comprometidos em garantir a melhor experiência escolar para crianças e adolescentes.

Acreditamos, mais do que nunca, na importância de fortalecermos e promovermos a cultura de paz entre todos nós e, em especial, com crianças e adolescentes.

Nossa solidariedade e afeto às famílias,

Equipe Alana

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Direito de resposta do Instituto Alana na internet

Diante da propagação de graves ofensas e acusações mentirosas sobre a atuação do Instituto Alana em vídeos publicados pelo canal Terça Livre no YouTube, o Instituto Alana, em dezembro de 2017, ingressou com ação judicial em face do responsável pelo canal e propagador das notícias falsas, Allan Lopes dos Santos, perante o Poder Judiciário de São Paulo.

Na ação, o Instituto Alana demonstrou o absurdo dos ataques proferidos no canal que incluíam, dentre outras, acusações de que o Instituto seria responsável por colocar maconha na boca de crianças; promoveria pedofilia e receberia recursos financeiros escusos.

O pedido da ação foi, exclusivamente, para que o autor das ofensas e responsável legal pelo canal, Allan Lopes dos Santos, divulgasse direito de resposta com esclarecimentos sobre a ilibada conduta do Instituto Alana. Não houve pedido de retirada de conteúdo da Internet, nem, tampouco, pedido indenizatório.

Em primeira instância, a ação foi julgada extinta por uma questão formal, no sentido de que o Instituto Alana não teria notificado previamente o canal no endereço correto de correspondência de Allan Lopes dos Santos – ainda que a notificação tivesse sido devidamente encaminhada no e-mail dele e enviada para todos os endereços então disponíveis na página da Internet do canal.

Vale dizer que o próprio Allan Lopes dos Santos, em vídeo divulgado no canal Terça Livre, havia confirmado o recebimento da notificação.

Por conta disso e com base nesses fatos, o Instituto Alana interpôs recurso de apelação ao Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, que reformou a sentença de primeira instância, superando, assim, a questão formal (leia aqui o acórdão divulgado pelo TJ)

E foi além, o Tribunal julgou o mérito da ação favoravelmente ao pedido inicial, concedendo o direito de resposta ao Instituto Alana com base nos incisos V e X do artigo 5o da Constituição Federal, que garante “direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem” e prevê que “são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação”.

Acreditando nos valores democráticos e no compromisso com a verdade e com a transparência, o Instituto Alana seguirá na defesa dos direitos da criança e do adolescente e fiel à sua missão de honrar a criança.

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“Uma experiência inclusiva é boa para todo mundo”

Com o intuito de apoiar professores, gestores e redes de ensino a implementar a  Base Nacional Comum Curricular (BNCC), foram  produzidos 500 planejamentos para experiências na Educação Infantil com bebês e crianças. A iniciativa da Associação Nova Escola com apoio técnico do Instituto Alana e apoio da Fundação Lemann e Google foi apresentada no dia 11 de fevereiro, em São Paulo. O evento “Planejamentos de Educação Infantil” recebeu diversos educadores e contou com uma transmissão ao vivo, que você pode assistir aqui.

Durante o ano de 2018, educadores selecionados pelo Brasil inteiro, e até mesmo de fora do país (como é o caso de uma professora da Holanda), participaram de um processo de formação presencial e online acompanhados por mentores e especialistas. Os planejamentos elaborados levam em conta a criança pequena como pessoa capaz, curiosa e por isso, centro de toda a experiência na escola.

Para Beatriz Ferraz, assessora técnica do Projeto, “Nós tiramos o professor do centro e mudamos a pergunta: não é mais ‘como eu ensino isso para as crianças?’ e sim ‘como essa criança aprende?’”

Além disso, o material estimula o educador a reconhecer as diferenças e valorizá-las no processo educativo. Um campo do planejamento chamado ‘Para incluir todos’ auxilia o docente a reconhecer barreiras e a pensar em apoios capazes de promover experiências educativas de qualidade para todas as crianças.

Raquel Franzim, assessora pedagógica do Instituto Alana, falou sobre a importância de uma educação que se preocupa em contemplar a pluralidade de formas de ser, estar, conviver e participar do mundo.  “Nosso primeiro desafio no ‘Para Incluir Todos’ foi desconstruir a visão de que é o laudo [médico]  da criança com deficiência, ou o não laudo, que determina como ela aprende. Isso não vai determinar! O que vai determinar são as próprias crianças, as formas delas se expressarem, desejarem, participarem, seus gestos e seus movimentos”, afirmou.

Ana Lúcia Villela, presidente do Alana, ressalta a importância de fugir da ideia de que existe apenas uma forma de aprender e um único jeito de ensinar. “É impossível pensar que um único olhar, um único jeito, uma única forma de ensinar, vai garantir o desenvolvimento de todo mundo”.

Os planejamentos da Educação Infantil estão disponíveis online e gratuitos no site da Nova Escola. Clique aqui para acessar.

 

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2º episódio da série “Corações e mentes” online e gratuito!

Quem não se lembra do frio na barriga de voltar às aulas? Rever amigos, conversar sobre o que aconteceu nas férias de verão e torcer para que o ano letivo seja especial, cheio de aprendizados e novas aventuras. Para comemorar esse momento, o Videocamp e a produtora Maria Farinha Filmes liberam, entre os dias 4 e 11 de fevereiro, o segundo episódio Eu, você e o mundo todo“, da série “Corações e mentes, escolas que transformam”.

Cacau Rhoden, diretor da série, ressalta que a produção é um convite para que os educadores, famílias e sociedade em geral sejam, ainda mais, agentes de transformação, especialmente nesse momento de reencontro escolar. “A educação necessita do engajamento de todos, e com essa série queremos espelhar realidades, ouvir experiências, inspirar por meio do incerto e do mutante. Ou seja, deixar que a transformação seja algo livre, como ela deve ser, sempre impermanente, assim como é a vida, uma experiência em constante transformação”, diz.

Durante essa semana, bastará se inscrever na plataforma Videocamp para assistir, gratuitamente, ao capítulo que destaca como o trabalho em equipe é fundamental para o exercício da cidadania, e como essa competência pode ser compreendida para o alcance de resultados compartilhados na escola e para a resolução de conflitos.

“Acreditamos que esta série pode inspirar muito a todos e todas, e que este é um momento especialmente oportuno para falarmos sobre educação. Por isso a importância desta ação, que dá um bom gostinho dos outros episódios da série. Não resistimos em compartilhar esta ‘canja’ com o nosso público!”, diz Josi Campos, coordenadora do Videocamp.

Lançada no segundo semestre de 2018, “Corações e mentes” percorre o Brasil para mostrar ações realizadas por oito escolas que repensaram seus processos de ensino e aprendizagem para impactarem, positivamente, na educação. Clique aqui e saiba mais.

Os quatro episódios da série estão disponíveis para exibições públicas e gratuitas, via Videocamp, neste link.

 

 

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Como diminuir o consumismo na volta às aulas 2019?

Sugestões do programa Criança e Consumo ajudam a identificar publicidade infantil, driblar os pedidos das crianças e economizar na lista de materiais escolares para a volta às aulas

Com a chegada do ano novo inicia-se, também, o período de compras de materiais escolares. E esse retorno às aulas pode representar para muitas famílias gastos acima do esperado, já que as crianças associam o momento à compra de novos produtos. Além disso, algumas empresas investem alto em publicidades dirigidas às crianças, fazendo com que os pequenos estudantes peçam por itens escolares com personagens ou de marcas específicas.

Para ajudar no delicado equilíbrio entre as contas e os pedidos das crianças – muitas vezes influenciados diretamente por publicidades direcionadas a elas -, o programa Criança e Consumo, do Alana, compartilha cinco dicas para minimizar os apelos de consumismo infantil nesta volta às aulas.

1. Personagens custam (muito!) caro

Pesquisas realizadas por Procons em diversas regiões do Brasil mostram que os preços dos materiais escolares variam bastante. Em Recife (PE), a pesquisa deste ano identificou uma diferença de 900% no preço de um mesmo item, apenas por causa da marca ou da estampa. Já em Guarulhos (SP), o órgão constatou que o material escolar temático – com personagens, logotipos e acessórios licenciados – custa até seis vezes mais do que o material comum. Assim, para evitar pedidos inesperados, o ideal é que os adultos façam as compras dos materiais sozinhos ou por meio dos sites das papelarias. Caso vá as compras com as crianças, explique quais são os limites do orçamento ou combine que ela poderá escolher um item de preferência para adquirir. Mesmo assim, é possível que haja insistência em alguns pedidos e, diante disso, é importante saber dizer “não”.

2. “Novos” materiais usados

Reutilizar materiais do ano anterior, além de sustentável, é uma ótima maneira de reduzir os gastos com a lista. Estimule as crianças a usarem novamente estojos, lancheiras, e mochilas que estejam em bom estado. Para animar os pequenos com essa ideia, proponha a customização com bottons ou adesivos divertidos, ressaltando que além de diferente do ano anterior, esses materiais serão exclusivos. Outra sugestão é conversar na escola e propor a organização de uma feira para troca de livros e uniformes infantis que não sirvam mais. Além da economia, é uma forma de envolver os pequenos no processo e estimular com que eles interajam com possíveis novos amigos.

3. Saiba identificar publicidade infantil na TV e na internet

Nesse período, as empresas de materiais escolares transformam suas linhas de produtos (cadernos, canetas e lápis, por exemplo) em símbolos de status entre o público infantil. Por isso, é importante acompanhar os canais e programas que as crianças assistem para saber se há inserções de publicidade infantil. Quando notar esse tipo de conteúdo, aproveite para explicar aos pequenos que essas publicidades – que tentam convencê-los de que a posse de bens de consumo proporcionará felicidade e os fará socialmente aceitos – são apenas estratégias das marcas para aumentar suas vendas. As redes sociais também merecem atenção: muitas empresas se aproveitam da popularidade de canais de youtubers (mirins ou adultos que promovem conteúdos para as crianças), para enviar seus produtos aos apresentadores, que exibem esses “presentes” em seus vídeos, estimulando o desejo de consumo nas crianças.

4. Publicidade na escola não é legal

Nos últimos anos, muitas empresas têm entrado nas escolas para promover, de forma camuflada, seus produtos ou serviços: oficinas pedagógicas, de pintura, de alimentação saudável ou mesmo entrega de “brindes”, são apenas algumas das estratégias das marcas para fidelizar e estimular as crianças ao consumo de seus produtos. As crianças, em razão da fase peculiar de desenvolvimento que vivenciam, não compreendem o caráter persuasivo das campanhas publicitárias e as confundem com atividades pedagógicas. Caso a escola do seu filho ou filha receba a influência de marcas, converse com a direção e explique seu posicionamento e as regras sobre o assunto

5. Defenda os direitos das crianças

A publicidade direcionada às crianças é considerada abusiva e, portanto, ilegal, conforme o artigo 227 da Constituição Federal; o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA); o Código de Defesa do Consumidor (CDC), e a Resolução 163 do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda).  No caso de publicidade em escolas, o Ministério da Educação (MEC) elaborou uma Nota Técnica para que a Resolução do Conanda fosse implementada em todas as unidades escolares das redes municipais e estaduais de ensino. Portanto, é possível cobrar das empresas o cumprimento da legislação e, caso se deparem com estratégias publicitárias direcionadas às crianças, denuncie aos órgãos de Defesa do Consumidor ou ao Criança e Consumo.

Foto: Unsplash

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O protagonismo de jovens que transformam

A quinta edição do Desafio Criativos da Escola recebeu inscrições de todos os estados do Brasil.

Sentir e praticar a escuta atenta é uma maneira de conhecer a si mesmo e aos outros. Imaginar caminhos e soluções é o ponta pé inicial para a transformação. Fazer o que foi proposto e colocar a mão na massa, pode mobilizar pessoas para que uma iniciativa seja ainda mais incrível. No fim, o que resta é compartilhar, pois boas histórias mostram que é possível fazer diferente.

Inspirados pelos 4 verbos que são os pilares do programa Criativos da Escola, do Instituto Alana, (sentir, imaginar, fazer e compartilhar), o Desafio Criativos da Escola recebeu este ano 1654 projetos que valorizam o protagonismo de crianças e jovens de todo o Brasil. No ano passado, foram 1492 iniciativas inscritas (confira aqui).

Em 2018, os jurados chegaram em 11 projetos premiados e 40 finalistas (Clique aqui e conheça). Os selecionados para a premiação, além de receberem prêmios em dinheiro, enviaram três estudantes e um educador ou educadora para Fortaleza (CE), em busca de proporcionar momentos de fortalecimento e trocas de experiências (veja como foi).

O entrosamento e dedicação culminaram em uma cerimônia de premiação emocionante na qual os próprios estudantes compartilharam suas criações no auditório do Teatro Carlos Câmara na capital. Durante a vivência, os alunos realizaram um desafio que contou com a ajuda dos jovens do “ColetivA Ocupação”, um movimento de artistas que nasceu nas escolas durante as ocupações de 2015 e 2016, e com o registro audiovisual do Coletivo Nigéria.

De nove estados e das cinco regiões do país, os projetos premiados abordam temas diversos que procuram solucionar problemas sentidos pelos jovens em suas realidades, como por exemplo no cuidado com o meio ambiente, na construção de igualdade entre homens e mulheres, no combate ao racismo, ao bullying e ao suicídio, entre outros. Clique aqui e saiba mais.

E para saber do Desafio Criativos da Escola 2019, acompanhe o site e as redes sociais (Facebook e Instagram) do Criativos da Escola.

Foto: Marina Cavalcante.

 

 

 

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Música, arte e transformação – 10 anos de Banda Alana!

Banda Alana comemora 10 anos!!

O acesso à arte e cultura pode transformar o futuro das pessoas contribuindo para a formação de seus valores, senso crítico, autoestima e inserção dentro de um convívio social. Isso se torna ainda mais potente quando estamos falando de crianças e adolescentes. Foi a partir dessa proposta que surgiu a Banda Alana – uma iniciativa do Instituto Alana – e que completa 10 anos em 2018.

Essa história começou em 2007 com o Núcleo de Recreação e Cultura do Instituto Alana no Jardim Pantanal, zona leste de São Paulo. O Nureca oferecia oficinas para crianças com aulas de canto, percussão, teoria e musicalização. Com o forte engajamento e interesse dos alunos, as oficinas foram se desenvolvendo, até formar o que é hoje conhecido como Banda Alana.

A magia da música que embala uma tarde de ensaio da Banda, no Espaço Alana, acontece ao som das risadas que se misturam a percussão. Sempre entusiasmados e concentrados, os jovens se divertem e aprendem muito com a orientação de Silvanny Rodriguez e Adriana Biancolini, que estão desde o início à frente dessa iniciativa e acompanham as realizações interpessoais dos integrantes.

Muitos jovens que passaram pela Banda descobriram ali dentro habilidades, sonhos, gostos e vocações, para além da música. Hoje, alguns dos integrantes que estão na Banda desde o início, tornaram-se monitores para as crianças que querem aprender percussão e auxiliam esse processo de trocas e estímulos à arte, dentro da comunidade.

Para comemorar essa data especial, o Instituto Alana preparou uma série de vídeos temáticos sobre a Banda.

Banda Alana em uma palavra (10 anos)

 

 

Banda Alana: música e transformação (10 anos)

 

 

Banda Alana: inspirações (10 anos) 

 

 

Banda Alana – sonhos para o futuro (10 anos)

 

 

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Criança e Consumo comemora o Dia das Crianças

No Dia das Crianças, tradicionalmente pais, mães ou responsáveis presenteiam seus filhos com brinquedos novos, mas a data pode ser muito mais divertida e ir além dessa prática. Pensando nisso, o Criança e Consumo, programa do Alana, há sete anos, tenta ressignificar esse dia realizando a tradicional Feira de Trocas de Brinquedos. O evento é uma iniciativa que visa incentivar as famílias a realizarem uma reflexão sobre o consumo exacerbado e estimula as crianças a trocarem brinquedos que não usam mais, ao invés de comprar.

Esse ano, a Feira aconteceu na Praça Rotary, no centro de São Paulo e contou com a participação de mais de 70 crianças e suas famílias. A atividade integrou a programação do evento Pé de Letras, organizado pelo SESC Consolação em parceria com a Biblioteca Monteiro Lobato.

Além de abrir a discussão sobre a forma como as crianças são levadas a consumir, o Criança e Consumo fomenta que pais, mães, organizações e movimentos de qualquer parte do Brasil se engajem para promover suas próprias Feiras de Trocas.

Na página oficial estão disponíveis materiais de apoio, instruções e dicas para aqueles que desejam organizar uma feira. A atividade promove a socialização e é uma alternativa de lazer que permite às crianças dar um novo significado aos brinquedos.