Na imagem, uma pessoa está usando uma máscara e adereços de carnaval. Não é possível ver seu rosto.

Tarja Branca

O documentário Tarja Branca mostra que brincar é urgente e explora o conceito de “espírito lúdico”, tão fundamental à natureza humana, e sobre como o ser humano contemporâneo se relaciona com ele.

A infância, da maioria das pessoas, costuma estar associada a uma vida mais lúdica e o documentário Tarja Branca segue essa linha de raciocínio. Em suma, a ideia do documentário é que a brincadeira tem o poder de curar de maneira natural, colocando cada pessoa em contato com a criança que ainda existe dentro dela. 

As brincadeiras infantis fazem parte tanto de nossa formação social, qua intelectual e afetiva. Por elas nos socializamos, nos definimos e introjetamos muitos dos hábitos culturais da vida adulta. Todos brincamos na infância e no brincar fomos livres e felizes. Mas será que ainda carregamos essa subjetividade brincante e cultura lúdica vivas dentro de nós? Será que a criança que fomos se orgulhar do adulto em que se transformou?

Tarja Branca é um manifesto a importância de continuar sustentando um espírito lúdico, que surge em nossa infância e que o sistema nos impele a abandonar em nossa vida adulta.

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Ficha técnica

Roteiro
Marcelo Nigri

Direção
Cacau Rhoden

Argumento
Cacau Rhoden, Estela Renner e Marcos Nisti

Produção executiva
Juliana Borges

Direção de fotografia
Janice d’Avila

Assist. de direção
Thais Cocca, Fádhia Salomão, Helena Guerra

Montagem
André Finotti

Coord. de pós produção
Geisa França

Produção
Cacau Rhoden, Estela Renner e Marcos Nisti

Trilha Sonora
André Caccia Bava, pela Animal Estúdios